
BLOG DO FESTIVAL
NOTÍCIAS | DEU NA MÍDIA | FOTOS | VÍDEOS
Matéria escrita pelo argentino Javier Porta Fouz, que participou do Seminário, com sua análise e impressões sobre o Festival.
Cerimônia de encerramento aconteceu na noite deste sábado (2) e premiou os vencedores dos júris Oficial e Popular, além de menções honrosas.
Cerimônia de encerramento e de premiação dos ganhadores das mostras competitivas aconteceu na noite de sábado (2), no Centro de Convenções.
Espaço de confraternização do 3º Bonito CineSur, o Café Bar Cacá Diegues animou e agitou as noites do Festival.
O Café Bar Cacá Diegues, espaço de confraternização do 3º Bonito CineSur, recebeu Guga Borba como atração musical.
Entrega da premiação aos vencedores das mostras competitivas no Auditório Kadiwéu marcou o encerramento da 3ª edição do Festival.
Cerimônia de entrega da premiação para vencedores das mostras competitivas foi apresentada pelos atores Cláudia Ohana e Thiago Lacerda.
Auditório Kadiwéu recebeu a pré-estreia nacional do longa de animação “Tainá e os Guardiões da Amazônia – Em Busca da Flecha Azul”.
Mesa teve como convidadas Ana Brun (Paraguai), Magdalena Arau (Argentina) e Fátima Macedo (Brasil) e mediação de Jacy Curado.
Ministrada por PJ Maia e Mariana Bastos, vai capacitar criadores a transformar ideias em projetos prontos para apresentação ao mercado.
O Café Bar Cacá Diegues, espaço de confraternização do CineSur, recebeu Gilson Espíndola como atração musical.
Houve exibição de 9 filmes sul-americanos de ficção ou de animação selecionados para as sessões infantojuvenis.
Foram exibidos o documentário uruguaio “Los Sueños de Pepe” e os longas-metragens brasileiros “Manas” e “Ainda Estou Aqui”.
Mesa teve como convidadas Marina Reginato (Globo Filmes) e Lucia Silva (Salado Audiovisual) e mediação do cineasta Alfredo Manevy.
Foram exibidos 6 filmes produzidos na Oficina de Animação em Stop Motion, além de 4 animações da sessão infantojuvenil.
Discussão sobre mostras competitivas contou com curadores Marcos Pierry, José Geraldo e Elis Regina e equipe de filmes.
Foram exibidos 6 filmes produzidos na Oficina de Animação em Stop Motion, além de 4 animações da sessão infantojuvenil.
Cecília Diez, Jean Thomas Bernardini, Antônio Pitanga, Maeve Jinkings e Ana Brun foram homenageados nesta segunda-feira (28).
Também foram homenageados os diretores Luiz Carlos Lacerda, Aurélio Michiles e José Eduardo Belmonte e o artista plástico Humberto Espíndola.
O Café Bar Cacá Diegues, espaço de confraternização do CineSur, recebeu a cantora Maria Alice como atração musical.
Foram exibidos o curta “Revelación”, de Emanuel Moreno Elgueta, e o longa “A Melhor Mãe do Mundo”, de Anna Muylaert.
Houve exibição de 8 filmes sul-americanos de ficção ou de animação selecionados para as sessões infantojuvenis.
Foram exibidos pela mostra competitiva a animação “Uma Menina, Um Rio” e o Documentário “Sinfonia da Sobrevivência”.
Foi exibido o longa de ficção “Enigmas no Rolê”, onde um professor brincalhão desafia seus sobrinhos adolescentes a enfrentarem enigmas.
Mesa teve como convidado Javier Porta Fouz (diretor do Bafici/Argentina) e mediação de Marcelo Ikeda (professor e crítico de cinema).
Discussão sobre mostras competitivas contou com curadores Marcos Pierry, Cecilia Diez e Elis Regina e equipe de filmes.
Ministrada por Luiz Carlos Lacerda, aborda a dramaturgia cinematográfica e seus principais elementos e processos de escrita.
Este ano foram escolhidos seis filmes entre os mais de 30 recebidos. Voto popular e júri especializado vão definir produções ganhadoras.
O Cine Bonito/Mostra Comunidade está sendo exibida nas praças públicas dos bairros Marambaia e Bom Viver e na Praça da Liberdade.
O Café Bar Cacá Diegues, espaço de confraternização do CineSur, recebeu como atração musical a cantora Navalha.
Foram exibidos o curta “Ayahuanco”, de Salvador Pariona Díaz, e o documentário “Quinografia”, de Mariano Donoso e Federico Cardone.
Houve exibição de filmes produzidos por moradores nas oficinas de Animação e de Iniciação ao Cinema e por alunos do Sesc Lageado.
Foi exibido o curta de ficção “A Última Porteira”, onde um homem pantaneiro solteiro precisa aprender a ser pai.
Palestra foi ministrada pelo cineasta Joel Pizzini (cineasta) e contou com mediação da também cineasta Ara Martins.
Discussão sobre mostras competitivas contou com curadores Marcos Pierry, Rodrigo Fonseca e Elis Regina e equipe de filmes.
O Café Bar Cacá Diegues, espaço de confraternização do CineSur, recebeu como atração musical a cantora Angelique.
Foram exibidos o curta de animação “Lagrimar” (Brasil), de Paula Vanina, e o longa de ficção “Chuzalongo” (Equador), de Diego Ortuño.
Houve exibição de 8 filmes sul-americanos de ficção ou de animação selecionados para as sessões infantojuvenis.
Foram exibidos pela mostra competitiva o documentário “Sobre a Cabeça os Aviões” e o longa “Karuara: la Gente del Río”.
Foram exibidos o documentário “Jardim de Pedra – Vida e Morte de Glauce Rocha” e o curta de ficção “Tempestade Ocre”.
Mesa teve como convidada Patricia Linhares (servidora da Ancine) e contou com mediação de Vitor Zan (professor da UFMS).
Discussão sobre mostras competitivas contou com curadores Marcos Pierry, José Geraldo Couto e Elis Regina e equipe de filmes.
Evento reuniu gestores para compartilhar reflexões e experiências sobre desafios e oportunidades da integração das duas áreas.
Cecília Diez, Jean Thomas Bernardini, Antônio Pitanga, Maeve Jinkings e Ana Brun foram homenageados nesta segunda-feira (28).
Iniciativa reafirma papel do Festival como espaço de inovação cultural e consciência ecológica, onde a arte imprime sua marca na terra.
O Café Bar Cacá Diegues, espaço de confraternização do Bonito CineSur 2025, recebeu Kalu como atração musical.
Foram exibidos o curta “La Falta” (Argentina/Uruguai), de Carmela Sandberg, e o longa “Redención” (Peru), de Miguel Barreda Delgado.
Houve exibição de 9 filmes sul-americanos de ficção ou de animação selecionados para as sessões infantojuvenis.
Foram exibidos pela mostra competitiva o curta brasileiro “Insustentável: a Realidade do Petróleo na Amazônia” e o longa chileno “La Cuenca”.
Foram exibidos o curta de ficção “Eleonora”, de Ligia Prieto, e o documentário “Koi e o Rio”, de Ricardo Câmara e Maurício Copetti.
Mesa teve como convidados Allexia Galvão, Bruno Wendling e Juliane Salvadori. A medição ficou por conta de Marcos Pierry.
Discussão sobre mostras competitivas sul-americana e ambiental contou com as curadoras Cecilia Diez e Elis Regina e equipe de filmes.
Ministrada por Marcela Lordy, apresenta os principais pontos para se contar uma história audiovisual a partir da obra da ministrante.
O Café Bar Cacá Diegues, espaço de confraternização do Festival, recebeu Matu Miranda como atração musical.
Foram exibidos o curta venezuelano “Desvelo” e o longa brasileiro “Brasiliana, o musical negro que apresentou o Brasil ao mundo”.
Houve exibição de 9 filmes selecionados para sessões infantojuvenis e de dois filmes produzidos por alunos do SESC Lageado.
Foram exibidos pela mostra competitiva o curta argentino “Por La Tierra” e o longa brasileiro “Rua do Pescador nº 6”.
Exibição do filme “Conceição dos Bugres” (1979) e dos filmes produzidos por moradores de Bonito na Oficina Iniciação ao Cinema.
O Auditório Terena, do Centro de Convenções de Bonito, teve a exibição do filme de animação “Abá e sua Banda”.
Mesa teve como convidados: Jean Thomas Bernardini e Marco Altberg. A medição ficou por conta de Marcelo Ikeda.
Discussão sobre mostras competitivas sul-americana e ambiental contou com os curadores Rodrigo Fonseca e Elis Regina e equipe de filmes.
Ministrada por Clara Linhart, apresenta a arte de atuar para o cinema a partir de princípios técnicos básicos.
Neste sábado (26) e domingo (27), foi realizada a Oficina de Interpretação de Cinema, no Centro de Convenções de Bonito.
O Café Bar Cacá Diegues, espaço de confraternização do Festival, recebeu como atração musical o grupo Voz Mecê.
Foram exibidos o curta colombiano “Amor en los tiempos de como sea que se llame el presente” e o longa “Oro amargo” (Chile/Uruguai/Alemanha).
Houve exibição de 8 filmes selecionados para as sessões infantojuvenis, além de três filmes produzidos na Oficina Iniciação ao Cinema.
Foram exibidos pela mostra competitiva o curta “Jichi: en busca del guardián de las aguas” e o longa “Kopenawa: sonhar a terra-floresta”.
Foram exibidos os filmes produzidos na Oficina de Animação em Stop Motion, além do longa de animação “Arca de Noé”.
Ministrada por Clara Linhart, apresenta a arte de atuar para o cinema a partir de princípios técnicos básicos.
O Convenções de Bonito ganhou decoração e caracterização personalizada para o Festival, exaltando os talentos da América do Sul.
O Convenções de Bonito ganhou decoração e caracterização personalizada para o Festival, exaltando os talentos da América do Sul.
Abertura do evento foi apresentada por Antônio Pitanga e Maeve Jinkings e contou com a exibição do filme “Las Herederas”.
Sessão de abertura teve a exibição do filme paraguaio “Las Herederas” e homenagem à atriz Ana Brun, protagonista do longa.
Evento foi realizado no Centro de Convenções de Bonito e apresentado pelo ator Antônio Pitanga e pela atriz Maeve Jinkings.
Serão 4 oficinas: Direção de Cinema, Interpretação para Cinema, Projeto Audiovisual e Roteiro, todas gratuitas e com profissionais renomados.
Evento exibe 63 filmes e celebra o cinema como ponte entre culturas, com homenagens, pré-estreias e convidados especiais.
Foi divulgada nesta sexta-feira (20) a lista de inscritos da comunidade de Bonito selecionados para a oficina com Dannon Lacerda.
Texto destaca que paraguaia recebeu Urso de Prata de melhor interpretação feminina no Festival de Berlim por “As Herdeiras”.
A 3ª edição do Festival foi oficialmente lançada, consolidando-se como um dos principais movimentos de valorização do cinema sul-americano.
Jornal cita que produções do Brasil, Argentina, Peru, Chile e outros países sul-americanos integram a programação do evento em Bonito.
Programa citou período de realização do Festival e a divulgação dos filmes selecionados para as mostras competitivas.
Site enfatiza que escolha da atriz foi celebrada como símbolo do compromisso do Festival com valorização da arte produzida na América do Sul.
Evento foi realizado no Bioparque Pantanal com a presença de nomes ligados ao cinema, autoridades e agentes do setor turístico.
Festival reforça importância da cultura no desenvolvimento de Bonito e promove reflexão sobre identidade sul-americana.
Festival ocupará espaços centrais de Bonito e seguirá avançando na consolidação da convergência cultura/meio ambiente/turismo.
A oficina gratuita, com o cineasta Dannon Lacerda, promove o audiovisual como ferramenta de transformação, estimulando a produção local.
3ª edição do Festival amplia conexões com cinema, formação e protagonismo regional na Capital Nacional do Ecoturismo.
Site informa que serão exibidas obras do Brasil, Argentina, Peru, Chile, Bolívia, Colômbia, Venezuela, Uruguai e Equador.
Matéria ressalta que a seleção reúne obras de Argentina, Bolívia, Brasil, Colômbia, Chile, Equador, Peru, Uruguai e Venezuela.
Site enfatiza obras selecionadas refletem a diversidade estética e temática do cinema sul-americano contemporâneo.
Portal traz lista de filmes da 3ª edição, que busca se consolidar como espaço de encontro entre culturas, linguagens e territórios.
Filmes do Brasil, Argentina, Peru, Chile e mais compõem a programação do Festival de Cinema Sul-Americano de Bonito
Jornal destaca que esta é a 3ª edição do Festival e aborda a Oficina de Animação em Stop Motion oferecida em duas escolas públicas.
A Oficina de Animação em Stop Motion é ministrada em duas escolas públicas para 50 alunos com idades entre 8 e 12 anos.
Atriz participou ativamente na 1ª edição do Bonito CineSur (2023) e teve relação de proximidade com Mato Grosso do Sul.
Post destaca que evento é importante espaço de difusão e debate da produção cinematográfica do continente.
Matéria cita que até 6 de abril poderão se inscrever filmes de longa e curta metragem sul-americanos concluídos em 2024 e 2025
Texto do portal reforça que o Festival acontece no mês de julho e distribuirá R$ 57.500 em prêmios a vencedores
Matéria informa que o Festival será realizado em julho com mais de R$ 57 mil em prêmios e que inscrições vão até 6 de abril
Jornal destaca que esta é a 3ª edição do Festival, que será realizado de 25 de julho a 2 de agosto e vai distribuir R$ 57.500 em prêmios
Portal informa que podem se inscrever longas e curtas concluídos em 2024 e 2025 e inéditos em circuito nacional.
Texto cita que, além das mostras competitivas, haverá mostra paralela para público infantojuvenil, sessões especiais e atividades formativas
Nota na coluna de Emerson Maranhão destaca abertura das inscrições de filmes para mostras competitivas da edição 2025 do Festival
Portal frisa que o evento acontecerá em julho e agosto e busca consolidar Bonito como polo cultural da América do Sul
Matéria menciona que entre 20 de fevereiro e 6 de abril poderão se inscrever filmes americanos concluídos em 2024 e 2025
Texto destaca que interessados podem se inscrever até 6 de abril e que nesta edição o Festival distribuirá mais de R$ 57 mil em prêmios
De acordo com o texto, Festival tem como um dos objetivos tornar Bonito um polo de difusão e debate da produção cinematográfica
Matéria cita que o evento acontecerá entre 25 de julho e 2 de agosto, consolidando-se como um dos principais festivais do continente
Portal citou que o evento está previsto para acontecer entre os dias 25 de julho e 2 de agosto em Bonito/MS
Matéria destaca que Festival ocupará espaços centrais de Bonito e seguirá avançando na convergência entre cultura, meio ambiente e turismo
Texto menciona que os interessados podem inscrever filmes de curta (até 20 minutos) e longa-metragem concluídos em 2024 ou 2025



















































































